como um anunciar de eterna madrugada.
Trazias nas mãos o adivinhar de um tempo sem nome
e nos lábios as palavras plenas e redondas ávidas de beijos…
Agora… sinto a aridez da sede,
a falta das tuas palavras rasgando silêncios,
o brilho dos teus olhos rompendo a escuridão.
Vem! Para que o desejo não sucumba ao eco da solidão
que trazes no incêndio dos teus olhos…
Do querido, Albino Santos
Que os desejos não sucumbam ao nada.
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